terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mensagem

Oi pessoal,
Estamos quase chegando ao final do ano, momento de uma despedida.
Mas é claro que podemos nos encontrar em outros espaços, como este aqui, por exemplo.
E, sem sombra de dúvidas, estaremos juntos no próximo ano novamente.

Aproveitando o momento, faça uma mensagem para um amigo ou amiga da sala. Deseje a ele ou a ela os seus sinceros sentimentos e desejos que você gostaria que ele alcançasse.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Propagandas publicitárias

Queridos alunos,


nas últimas semanas analisamos as composições de algumas propagandas publicitárias como também produzimos em grupo uma em sala. Agora você irá pensar sobre a seguinte questão:

Como podemos evitar as armadilhas de algumas propagandas que produzem efeitos com o objetivo apenas de vender determinado produto?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Produção de texto

"Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca" (Clarice Lispector)

Ao longo do último mês, trabalhamos com o tema Amor em nossas discussões em sala e também nas produções de texto. Nesta atividade você irá desenvolver um texto com o mínimo de 300 palavras sobre a importância de amar o próximo. Busque inspiração na imagem para falar sobre o tema, fale com emoção, exponha seus sentimentos, argumente sobre o seu ponto de vista.


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Dom Quixote de la Mancha


Queridos alunos,

Em nossa próxima unidade iremos estudar a grande obra de Miguel de Cervantes: Dom Quixote.
Dom Quixote de La Mancha era um Cavaleiro andante, com seu fiel escudeiro Sancho Pança. Era considerado um demente, um louco, que via nos moinhos verdadeiros dragões os quais precisava vencer. Sua filosofia de vida era a de destruir o mal e defender os mais fracos. Em verdade, sua contribuição de vida é o da boa loucura, da vontade ilimitada em fazer o bem, sem olhar a quem.

A seguir um breve resumo desta obra que é considerada a melhor de todos os tempos.
Boa leitura!!!



terça-feira, 13 de abril de 2010

Noites traiçoeiras

Meus queridos alunos,
Gosto muito da letra desta música.
Compartilho com vocês, ela é linda!.
Abraço carinhoso da
tia Cláudia

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mitologia Grega

Olá, meus queridos alunos!

Hoje na aula comentamos sobre o mito de Narciso e Eco. Esse mito de criação conta a origem da Flor de Narciso e do Eco. A história é triste... mas encanta. Os dois morreram por amor!! Um amor tão infinito que os levou à morte. Eco, envolvida por toda sua tristeza, definhou-se até desaparecer, transformando-se em um eco. Narciso, de tão apaixonado por si mesmo não via sentido em viver a não ser para sua autopreciação, também se e entregou à morte, transformou-se em uma flor.

Os mitos são gêneros ricos em encantamento. Neste espaço coloco mais um pouquinho da história da mitologia grega para você apreciar mais um pouquinho o tema. Boa leitura!!

Afrodite: a deusa do amor.

Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.

Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.

Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :
- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.

Conheça os principais deuses gregos :
Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.
Afrodite - deusa do amor e beleza.
Poseidon - deus dos mares
Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.
Apolo - deus da luz e das obras de artes.
Artemis - deusa da caça.
Ares - divindade da guerra..
Atena - deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de Atenas
Cronos - deus da agricultura que também simbolizava o tempo
Hermes - divindade que representava o comércio e as comunicações
Hefestos - divindade do fogo e do trabalho.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/

quinta-feira, 4 de março de 2010

O que é mito?


Caro(a) aluno(a),

Que bom te ver aqui novamente!
Em nossa aula de hoje, discutimos brevemente o que é "mito".
Aqui disponibilizo para você mais um pouquinho dessa discussão.
Boa leitura!!

Um beijo,
da Tia Cláudia

As antigas religiões que atualmente não mais existem, foram grandes reguladoras do sagrado, pois, constantemente, estavam em contato com as forças invisíveis através de sacrifícios que possuíam a sua ritualização própria. O mito é um dispositivo utilizado pelos antigos, para contar os fatos acontecidos em relação sua vivência cotidiana, utilizando-se da linguagem simbólica.
O mito no seu sentido de origem: “O mito é a mais antiga forma de conhecimento, de consciência existencial e ao mesmo tempo, de representação religiosa sobre a origem do mundo, sobre os fenômenos naturais e a vida humana. Deriva do grego mythos, palavra, narração ou mesmo discurso, e dos verbos mytheyo (contar, narrar) e mytheo (anunciar e conversar). Sua função, por tanto é a de descrever, lembrar e interpretar todas as origens, seja ela a do cosmo(cosmogonia), dos (teogonia) , das forças e fenômenos naturais (vento, chuva, relâmpago, acidente geográfico, seja ela a da causas primordiais que impuseram ao homem as suas condições de vida e seus comportamentos. Em síntese, é a primeira manifestação de um sentido para o mundo”.

O mito no dicionário: Mito sm. 1. Relato sobre o seres e acontecimentos imaginários acerca dos primeiros tempos ou de épocas heróicas 2. Narrativa de significação simbólica, transmitida de geração em geração dentro e determinado grupo, e considerada verdadeira por ele. 3. Idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela. 4.Pessoa fato ou coisa real valorizados pela imaginação popular, pela tradição, etc. 5. Fig. Coisa ou pessoa fictícia, irreal; fábula.<2>

O mito na realidade humana: O mito, porém, não é só forma de expressão; os símbolos e as imagens coligadas no mito refletem a realidade verdadeira existente, porém tão profunda e vasta que não poderá ser apreendida por conceitos próprios. Por isso, o mito não nasce do nada, mas, sim, de uma experiência profunda.(....) O mito, porém, será vivido e vestido como material representativo de cad época. De tempos em tempos, morreram os mitos. Mas a realidade que os fez nascer está sempre aí a desafiar os homens e buscando irromper na consciência do espírito. Por isso, nascem de novo outros mitos, que por sua vez serão outras tantas tentativas de apreender o inapreenssível, de formular o informuláve, e deixar falar o que é de per si, indizível (BOOF: 197 pág. 62-63). O mito na história: “Na ciência das mitologias - se é que podemos chamar assim nos referir -, encontra-se a clássica definição de Mircea Eliad, quem conceitua o mito, inserindo-o em uma categoria da história sagrada, uma história em que ele, o mito, toma forma de seres que se assemelham à imagem humana. O mito é identificado por Eliade como Deus ou como Herói Civilizador. Nessa perspectiva, seria o mito a tentativa descritiva das origens das coisas e da existência. Seria – visto por outro prisma – o fator capaz de preservar e transmitir paradigmas e exemplos de que se utiliza a natureza humana”.

O mito na linguagem: Definido com recurso ideológico o mito não se constitui em negação das coisas. Ao contrário, ele penetra na linguagem para falar delas – as coisas -, fornecendo-lhes fundamentação da natureza e a eternidade. Podemos observar que as ideologias que influenciam uma determinada civilização, assim como a teologia, ao assumir um caráter oficial, vale-se dessa condição para a manutenção ou transformação do “statuto quo”. O mito se apresenta como responsável pela indagação que o ser humano faz em torno de sua própria eternização.

Enfim, o mito cria uma compensação simbólica e imaginária para dificuldades, tensões e lutas reais tidas como insolúveis; omito se refere a esse fundo invisível e tenso e o resolve imaginariamente para garantir a permanência da organização. O mito na cultura da sociedade conta uma história (real) dramática, na qual a ordem do mundo (o reino animal, mineral, vegetal e humano) foi criada e constituída.